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Intencionalidade by John R. Searle
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Intencionalidade (original 1983; edition 1995)

by John R. Searle, Julio Fischer, Tom©Łs Rosa Bueno

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Excelente livro sobre intencionalidade, que serve como ponto de partida para discussões sobre o assunto, mesmo se com abordagens que diferem radicalmente em alguns aspectos (penso em R. Brandom). Enfim, o direcionamento da mente para as coisas é segundo o autor, algo que animais possuem; a linguagem complexifica tal fenômeno, sendo derivada da intencionalidade, e acaba por explicá-la (Searle é um "naturalista biológico" e um "realista ingênuo"). Partindo da teoria dos atos de fala (condições de satisfação e direção de ajuste do mundo para a mente, o contrário etc), o autor aborda a diferenciação da intensão e intenção, trata a experiência visual como intencional, a partir da percepção, mas com condições de satisfação bem definidas (que um objeto cause a experiência visual). Nisso aborda a causação e introduz uma discussão sobre direção de causação e a causalidade como ligada a um realismo de base. Passa por sua teoria da intenção em ação como estado intermediário entre intenção e ação, e resolve problemas e críticas invocando a ideia de background (pano de fundo de capacidades não representacionais) e de rede intencional (que especifica melhor situações que em uma olhada rápida parecem paradoxais). Um adendo: impressionante como pelos exemplos politicamente republicanos, Searle mostra um lado ideológico completamente paralelo à discussão. ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Excelente livro sobre intencionalidade, que serve como ponto de partida para discussões sobre o assunto, mesmo se com abordagens que diferem radicalmente em alguns aspectos (penso em R. Brandom). Enfim, o direcionamento da mente para as coisas é segundo o autor, algo que animais possuem; a linguagem complexifica tal fenômeno, sendo derivada da intencionalidade, e acaba por explicá-la (Searle é um "naturalista biológico" e um "realista ingênuo"). Partindo da teoria dos atos de fala (condições de satisfação e direção de ajuste do mundo para a mente, o contrário etc), o autor aborda a diferenciação da intensão e intenção, trata a experiência visual como intencional, a partir da percepção, mas com condições de satisfação bem definidas (que um objeto cause a experiência visual). Nisso aborda a causação e introduz uma discussão sobre direção de causação e a causalidade como ligada a um realismo de base. Passa por sua teoria da intenção em ação como estado intermediário entre intenção e ação, e resolve problemas e críticas invocando a ideia de background (pano de fundo de capacidades não representacionais) e de rede intencional (que especifica melhor situações que em uma olhada rápida parecem paradoxais). Um adendo: impressionante como pelos exemplos politicamente republicanos, Searle mostra um lado ideológico completamente paralelo à discussão. ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |

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