La jangada
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La jangada | |||||||
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A jangada | |||||||
Autor(es) | Júlio Verne | ||||||
Idioma | Língua francesa | ||||||
País | França | ||||||
Gênero | Romance policial, romance de aventuras | ||||||
Série | Voyages extraordinaires | ||||||
Ilustrador | Léon Benett | ||||||
Editora | Pierre-Jules Hetzel | ||||||
Lançamento | 1881 | ||||||
Páginas | 304 | ||||||
Edição portuguesa | |||||||
Tradução | Pompeu Garrido | ||||||
Editora | David Corazzi | ||||||
Lançamento | 1888 | ||||||
Cronologia | |||||||
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A jangada (no original, La jangada ou La jangada - Huit cents lieues sur l'Amazone) é um livro de Júlio Verne, ambientado na Amazônia brasileira, em 1852. Foi publicado em 1880. (ISBN 85-7479-556-9).
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Ambientado na Amazônia, este romance foi publicado originalmente em 1881. Júlio Verne, é sabido, nunca pisou na Amazônia, nem mesmo no Brasil. Sua imaginação, seus textos trabalharam, portanto, a partir de outros escritos, outras imagens. "A Jangada" conta a história de uma viagem empreendida pela família de um próspero fazendeiro instalada em Iquitos. O objetivo confesso: ir a Belém para casar Minha, a filha, com um colega de estudos do irmão. Mas Joam Garral tem também suas razões secretas: conseguir, correndo o risco da sua efetiva execução, a revisão da sentença que o condenou injustamente à morte pelo caso de um roubo de diamante vinte e seis anos antes, enquanto ele trabalhava, sob a sua verdadeira identidade de Dacosta, nas minas imperialistas brasileiras. Com o objetivo de se deslocar, visto que o projeto era familiar, o herói não imagina outro meio senão construir uma gigantesca aldeia flutuante que se deixará levar pela correnteza.