Hoplias malabaricus
| Traíra | |||||||||||||||
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 Hoplias malabaricus (Gravura do século XVIII) | |||||||||||||||
| Estado de conservação | |||||||||||||||
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| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) | |||||||||||||||
Hoplias malabaricus (Bloch, 1794), popularmente conhecida como traíra, taraíra, tararira, tarira, dientudo, dorme-dorme, maturaqué, robafo e rubafo,[1] é um peixe teleósteo da família Erythrinidae. O dorso é negro, os lados são pardo-escuros e o abdômen é branco. Possui manchas escuras pelo corpo. Não possui nadadeira adiposa. Mede até 55 centímetros de comprimento e pode pesar até 2 kg.[2] É carnívoro, possui dentes cortantes e é uma espécie indesejável na piscicultura por alimentar-se de alevinos.[1][3][4]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Traíra", "taraíra", "tararira" e "tarira" originaram-se do tupi tare'ira.[1]
Referências
- ↑ a b c FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 1697
- ↑ Ed. Froese, Rainer; Pauly, Daniel. «Hoplias malabaricus (Bloch, 1794)». www.fishbase.org (em inglês). FishBase
- ↑ Martins, Janainna Maria Eustáquio (2009). Biologia de Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) (Characiformes, Erythrinidae) na Represa de Capim Branco I, Rio Araguari, MG (Tese de Mestrado em Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais). Uberlândia: UFU. Consultado em 20 de setembro de 2015
- ↑ Barbieri, Geraldo (1989). «Dinâmica da reprodução e crescimento de Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) (Osteichthyes, Erythrinidae) da Represa do Monjolinho, São Carlos/SP». Revista Brasileira de Zoologia. 6 (2): 225-233. ISSN 0101-8175. doi:10.1590/S0101-81751989000200006
