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Bruno Ribeiro (1989), nasceu em Pouso Alegre/MG e é radicado em Campina Grande/PB. Escritor, tradutor e roteirista. Autor do livro de contos Arranhando Paredes (Bartlebee, 2014), traduzido para o espanhol pela editora argentina Outsider, e dos romances Febre de Enxofre (Penalux, 2016), Glitter (Moinhos, 2018 / Finalista da 1° edição do Prêmio Kindle e Menção Honrosa do 1° Prêmio Mix Literário de Literatura LGBTQI+), Zumbis (Enclave, 2019) e Bartolomeu (Autopublicação, 2019). Mestre em Escrita Criativa pela Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF), venceu o Prêmio Todavia de Não Ficção com o projeto de um livro-reportagem sobre um feminicídio no agreste paraibano. Foi também semifinalista do 3º prêmio Aberst de Literatura e um dos vencedores do concurso Brasil em Prosa, promovido pelo jornal O Globo e pela Amazon, com o conto “A arte de morrer ou Marta Díptero Braquícero”. Edita o blogue: brunoribeiroblog.wordpress.com
“[Bruno Ribeiro é] um Nelson Rodrigues contemporâneo, com mais virulência e menos pudor para o macabro.” (Marcus Lima Martins)
“Tinha jurado para mim mesmo nunca mais ler uma narrativa sobre um escritor em conflito com o mundo ou com bloqueio criativo, mas não contava com Bruno Ribeiro, o príncipe da prosa sulfúrica, pornográfica e ultrajante.” (Alfredo Monte)
“(…) Glitter deixa o leitor atônito, por fim, porque junta tudo isso em uma narrativa fluida, inteligente e muito crítica. Não é fácil achar um romance assim por aí.” (Ricardo Lísias)
"(...) Bruno Ribeiro se consolida como importante nome do meio literário por sua percepção crítica e pela capacidade de apurar a banalização da morte e a mercantilização dos corpos que, infelizmente, caracterizam o comportamento da sociedade pós-moderna, transformando-as em matéria para sua literatura tóxica, denunciativa e potente.” (Literatamy)
“Bruno sabe como deixar o leitor desconfortável, mas também sabe fazê-lo rir (ou de nervoso, ou de alívio). Eu mesmo ri até ficar com dor nas costelas (de nervoso e de alívio). Quem gosta de humor negro não pode deixar passar.” (Roberto Denser)
"A literatura de Bruno Ribeiro vem para nos dizer isso mesmo: escrever será impossível, mas também inevitável. Essa é a magia. Sem essa batalha, não haverá literatura." (Mariana Travacio)