Empresa Pública de Urbanização de Lisboa
A Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) foi uma empresa urbanizadora, cuja principal missão consistia em auxiliar a Câmara Municipal de Lisboa através do desenvolvimento urbanístico de grandes áreas da cidade, da promoção imobiliária e da realização de projectos estruturantes de reabilitação ou renovação urbana.
Em 28 de maio de 2019, em Assembleia Municipal de Lisboa é aprovada por maioria, a proposta da Câmara Municipal de extinção da EPUL. Na altura da dissolução, a EPUL tinha passivos no valor de 85 000 000 EUR.[1]
Polémicas
[editar | editar código-fonte]Em 2008, foi noticiado que 3 000 casas, não só da EPUL, como também de habitação social, foram atribuídas por cunha.[2]
Em 2010, vários administradores da empresa foram condenados a pena suspensa pelo crime de peculato, por terem decidido a atribuição, a si próprios, de prémios de produtividade.[3]
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Sítio da Câmara Municipal de Lisboa: Assembleia Municipal aprova extinção da EPUL». www.cm-lisboa.pt. Consultado em 18 de maio de 2019
- ↑ Ângela Silva e Rosa Pedroso Lima (20 de setembro de 2008). «3.000 casas atribuídas por cunha em Lisboa». Expresso. Consultado em 26 de junho de 2012
- ↑ «Relação manda repetir julgamento de Fontão de Carvalho». Público. 29 de fevereiro de 2012. Consultado em 28 de janeiro de 2024