Portuguese Quotes Quotes

“-Vamos tentar, então. Afinal, não é assim que é uma relação? Conhecer alguém e querer estar com essa pessoa mais do que com qualquer outra, e tentar fazê-la funcionar. E eu... talvez não tenha o hardware, mas o software está aqui, e consigo programá-lo. Se calhar, não estás destinado a mim da mesma forma que estou destinada a ti, mas vou escolher-te de qualquer maneira, uma e outra vez. Não preciso de uma licença genética especial para ter a certeza de que és o meu…”
― Ali Hazelwood, Bride

“O amor não tem gênero. A compaixão não tem religião. O caráter não tem raça.”
― Abhijit Naskar, Either Civilized or Phobic: A Treatise on Homosexuality

“Toda grande mente é bombeada pelo coração partido”
― P.S. Jagadeesh Kumar

“Humanidade é a arte de fazer amor sem fazer inimigo”
― P.S. Jagadeesh Kumar

“O mundo humano nasce do ventre das mães e, se não podemos tornar o ato materno da amamentação livre de estigmas, é um insulto à nossa própria existência como espécie.”
― Abhijit Naskar

“Eu nunca vou te esquecer, você me deu a força para lutar contra meus medos”
― sami abouzid

“Confiamos em quem não é digno de nossa confiança. Amamos aqueles que não merecem nosso grande amor e compartilhamos nossas preocupações com aqueles que não se importam conosco.”
― sami abouzid

“Se por acaso encontramos um amigo que não vems há décadas e ele nos pergunta "Que tens feito?", respondemos que vamos indo, devagarinho e tal, nada de revelante, trabalho e família, "Sabes como é".”
― Afonso Reis Cabral, O Meu Irmão

“Para viajar basta existir”
― Fernando Pessoa

“Ato consumado, fato rarefeito.
Tu és, ó minha, a voar, a arpoar.
Como adentras em meu ser,
como acalmas o meu mar.”
― Rove Monteux

“Fato consumado, ato rarefeito.

Tu és, ó minha, a voar, a arpoar.

Como adentras em meu ser,

como acalmas o meu mar.”
― Rove Monteux

“Fato consumado, ato rarefeito,
Tu és, ó minha, a voar, a arpoar.
Como adentras em meu ser,
como acalmas o meu mar.”
― Rove Monteux

“Fato consumado, ato rarefeito.
Tu és, ó minha, a voar, a arpoar.
Como adentras em meu ser,
como acalmas o meu mar.”
― Rove Monteux

“Assexual.
Arromântica.
Eu voltei para as palavras até elas parecerem reais na minha cabeça, no mínimo. Talvez elas não fossem reais na cabeça da maioria das pessoas, mas eu poderia fazer com que fossem reais para mim. Eu podia fazer a porra que eu bem entendesse.”
― Alice Oseman, Loveless

“Enquanto saboreava cada bocado, os meus ouvidos captavam a melodia dos pássaros, que transformavam o ar numa doce serenata.”
― Susana Sousa, O Renascer

“«(...) as minhas pernas não se mexem e
eu fico petrificado a vê-la ir-se embora, sem um adeus, sem uma despedida.
Os nossos olhares cruzam-se por breves
momentos, antes de ela desviar o seu e se
afastar na direção contrária, rumo ao
portão de saída da escola.
Há olhares que são como despedidas,
como beijos trocados em silêncio e à distância.
E esta seria, provavelmente, a última vez
que a veria.
Talvez para o resto da minha vida.»”
― Sara Marinho, O que o Tempo Não Apaga

“«Olho para ele, para o meu primeiro amor, o meu melhor amigo, o meu
confidente, o amor da minha vida. O meu tudo.
Até me ter abandonado e desfeito o meu coração em pedaços.»”
― Sara Marinho, O que o Tempo Não Apaga

“«Acredito que as cartas podem ter um poder maior do que as palavras ditas, porque essas são mais propícias ao esquecimento, enquanto uma carta pode ser lida e recordada toda a vida.»”
― Sara Marinho, O que o Tempo Não Apaga

“«Estou plenamente convicto do que lhe digo, porque tenho quinze anos e aos quinze anos tudo o que sabemos parece verdadeiro, derradeiro, indiscutível, incontestável. Julgamo-nos melhores e mais sábios do que qualquer adulto e não admitimos qualquer intromissão nos nossos ideais.»”
― Sara Marinho, O que o Tempo Não Apaga

“O futuro não é nosso para o sabermos.”
― Sara Marinho, O que o Tempo Não Apaga

“Realmente, o mundo está cheio de perigos, mas ainda há muita coisa bonita, e, embora atualmente o amor e a tristeza estejam misturados em todas as terras, talvez o primeiro ainda cresça com mais força.”
― J. R. R. Tolkien